segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

ATIVIDADES DO MÊS DE DEZEMBRO

SEMINÁRIO: MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA E O USO DA TECNOLOGIA
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda Aparecida. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: ______Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12ª ed. Campinas: Papirus, 2006. 173 p.
Questão: Como utilizar e mediar tecnologias, sejam elas digitais ou eletrônicas na sala de aula? Qual é a importância da mediação pedagógica nesse contexto?
As chamadas novas tecnologias em educação são conhecidas pelo uso da informática, do computador, da internet, do CD-ROM, da hipermídia, da multimídia, do powerpoint, do correio eletrônico etc. as quais podem colaraborar significativamente para tornar o processo de educação mais eficiente e eficaz.
Por meio dessas novas tecnologias é possível dinamizar as aulas realizadas nas salas de aula, tornando-as mais interativas, interessantes, vinculadas com a nova realidade de estudo, de pesquisa e de contato com os conhecimentos produzidos, ou seja, o aprendiz tem a oportunidade de participar da construção do conhecimento.
É importante destacar que a tecnologia é apenas um instrumento para colaborar no desenvolvimento do processo de aprendizagem. Não é a tecnologia que vai resolver ou solucionar o problema educacional do país. Ela apenas favorece a aprendizagem se for usada adequadamente, para o desenvolvimento educacional dos estudantes. As técnicas precisam ser escolhidas de acordo com o que se pretende que os alunos aprendam. Como o processo de aprendizagem abrange o desenvolvimento intelectual, afetivo, o desenvolvimento de competências e atitudes, pode-se deduzir que a tecnologia a ser usada deverá ser variada e adequada a esses objetivos.
É nesse contexto que se torna essencial a mediação pedagógica do professor no processo de ensino aprendizagem dos alunos por meio das tecnologias. O papel mediador do professor é de facilitar, incentivar ou motivar a aprendizagem, e que o mesmo se apresente com disposição de ser uma ponte entre o aprendiz e sua aprendizagem.
A mediação pedagógica do professor será a ponte para o diálogo , para a troca de experiências, para o debate de dúvidas, questões ou problemas, para a coleta e seleção de informações, estabelecendo conexões entre o aprendiz, o conteúdo, os colegas de sala, o professor e demais pessoas caracterizando a interaprendizagem.
A mediação do professor também contribuiu para direcionar o uso dessas novas tecnologias para atividades de pesquisa, de busca de informações, de construção do conhecimento e de elaboração de trabalhos escolares e monografias, além de desenvolver tanto a criticidade do aluno quanto a do professor, pois a construção do conhecimento por meio dessas ferramentas torna-se recíproca.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

ATIVIDADES MÊS DE NOVEMBRO



OS PROJETOS DE TRABALHO E A NECESSIDADE DE TRANSFORMAR A ESCOLA
Fernando Hernandez
Revista Presença Pedagógica v.4 n° 21 maio/junho 1998.
Pedagogia de projetos: fundamentos e implicações

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

ATIVIDADES DO MÊS DE SETEMBRO




REGISTROS DOS TEXTOS

Informática na Educação no Brasil - José Armando Valente

O texto aborda o histórico da inserção da informática na Educação no Brasil e nos países de sua origem. A utilização dos computadores na Educação começou em meados da década de 50 quando começaram a ser comercializados os primeiros computadores com capacidade de programação e armazenamento de informação. Nesta época, a informática era utilizada para armazenar informação em uma determinada seqüência e transmiti-la ao aprendiz. Nos dias atuais, a utilização de computadores na Educação é muito mais diversificada, interessante e desafiadora, do que simplesmente a de transmitir informação ao aprendiz. O computador pode ser também utilizado para enriquecer ambientes de aprendizagem e auxiliar o aprendiz no processo de construção do seu conhecimento.
O texto apresenta o termo " Informática na Educação" referindo-se à inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem de conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de Educação. Aponta as vantagens e desvantagens do uso do computador como máquina de ensino e como auxiliar do processo de construção do conhecimento e o seu uso para a aprendizagem dos conteúdos da ciência da computação.
Valente aborda o histórico sobre a influência da informática na educação americana e francesa no Brasil e como se deu a sua entrada nos estabelecimentos de ensino brasileiros e o porque da sua utilização. Assim, no Brasil assim como em outros países, o uso do computador na Educação teve início com algumas experiências em universidades, no princípio da década de 70.


A questão da formação do professor também é citada pelo autor e é fundamental no processo da introdução da Informática na Educação o que exige soluções inovadoras e novas abordagens que fundamentem a sua formação. Não se trata apenas de criar condições para o professor simplesmente dominar o computador ou o software, mas, sim, auxiliá-lo a desenvolver conhecimento sobre o próprio conteúdo e sobre como o computador pode ser integrado no desenvolvimento desse conteúdo.
Portanto, a introdução da informática na educação deve ter o objetivo de fazer com que aluno deixe de ser passivo, de ser o receptáculo das informações, para ser ativo aprendiz, construtor do seu conhecimento. Assim, a ênfase da Educação deixa de ser a memorização da informação transmitida pelo professor e passa a ser a construção do conhecimento realizada pelo aluno de maneira significativa, sendo o professor o facilitador desse processo de construção.


Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula

Ângelo de Moura Guimarães, Renildes Dias.

COSCARELLI, Carla Viana org. Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula. In: ______Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. 2ª ed. Belo Horizonte, 2003.

A discussão colocada pelos autores do texto está em torno da interdependência entre o avanço tecnológico e a educação. A disseminação da tecnologia de informação e comunicação ocasiona novas formas de convivência, de pensamento, de textos, de leituras, de escritas e de interação no espaço cibernético. E a questão principal colocada pelos autores aos educadores é como integrar essa nova forma de pensar, impulsionada pela realidade do espaço cibernético, ao desenvolvimento de conhecimento e saberes do aluno. Como o ensino-aprendizagem pode estar em sintonia com as novas maneiras de pensar exigidas por esse espaço. E como podem ser criados ambientes de aprendizagem que tenham como suporte as tecnologias da informática e da comunicação. E para isso, é necessário um fazer educativo que não tenha sua base no discurso monológico da resposta certa, da sequência linear de conteúdos, de estruturas rígidas dos saberes prontos, mas que sua prática ofereça múltiplos caminhos e alternativas, tendo como objetivo o preparo do aluno para pensar ecológica, sistemática e criticamente.

Assim, o autor problematiza o espaço da sala de aula, tido como principal ambiente para a aprendizagem. Sugere que as ações educativas precisam ser redirecionadas para colocar o aluno como centro da aprendizagem, levando em consideração seu papel ativo no ato de aprender, ou seja, sugere a busca da reinteração do aluno com o ensino. E para direcionar o educador nesse processo, ele cita inúmeras estratégias de aprendizagem que poderão enriquecer tal interação.

ATIVIDADE: Webquest - Metodologia de ensino

Tarefa no blogger: Quais recursos da Informática podem contemplar as diversas situações:

Metáforas

Fogueira: É o momento no qual a informação é transmitida por meio das histórias contadas ao redor da fogueira e por meio do livro e do giz. Os recursos tecnológicos que abrangem essa metáfora são o power point, pesquisas que podem ser realizadas em uma biblioteca virtual tal como a wikipédia, e em sites de pesquisas como o google.

Poço d'agua: É o lugar onde o homem passa a aprender com os seus pares. Pode ser vivenciado na conversação no recreio, no café ou na cantina e, de vez em quando, nos trabalhos em grupo. Os recursos tecnológicos que abrangem tal situação são: o programa de mensagens instantâneas (msn), os chats de bate papo, os emails e etc.

Caverna: É o espaço que permite uma introspeção especial. É o momento obrigatório dos exames, quando o aluno é obrigado a estudar para a prova e fazer a instrospeção necessária, a internalização dos conceitos por meio das avaliações e do para casa.

Vida: Reinteração na sociedade para ser cidadão. Aplicação dos conheciementos aprendidos no cotidiano. O recurso tecnologico utilizado para essa metáfora é o Googlemaps.


Impactos das tecnologias de informção sobre os deficientes visuais
José Antônio dos Santos Borges
Segundo uma breve abordagem histórica, a cegueira (deficiência visual grave) já foi considerada pela sociedade como um castigo divino ou como um peso. O individuo acometido era em geral marginalizado pela sociedade ou morto. Ainda hoje, ocorre da sociedade isolar o indivíduo sob as mais variadas formas, desde a sua transformação em mendigo, no caso de famílias pobres, até a reclusão permanente em casa, no caso de famílias ricas.
Em meados do século XIX, a situação cultural dos cegos começa a mudar a partir da criação da Escola de Cegos de Paris, na qual técnicas militares de comunicação noturna passaram a ser aplicadas em alunos cegos. Métodos tatéis que visavam permitir aos cegos ler e escrever foram desenvolvidos, até que Louis Braille, um aluno cego deste instituto sistematizou a técnica de escrita em relevo. Tal técnica ficou conhecida mundialmente como a escrita Braille e é a forma mais utilizada para educação e comunicação escrita para cegos.
Essa técnica foi importada para o Brasil por um aluno deste Instituto chamado Álvares de Azevedo, que ao recitar suas lindas poesias, maravilhou o imperador D. Pedro II, que passou a acreditar que os cegos poderiam ter sucesso por meio da educação. Assim em 1854, foi criada pelo imperador a primeira escola para educação de cegos do Brasil, que hoje se chama Instituto Benjamin Constant, a qual é ainda hoje a mais importante instituição de ensino para deficientes visuais no Brasil, e que é mantida pelo governo federal.
A escrita Braille proporcionou o desenvolvimento das pessoas cegas na área cultural, entretanto, apesar das suas vantagens sobre qualquer outro método de escrita para cegos, ela também apresenta algumas desvantagens. A técnica Braille traz imbutida a necessidade de transcrição, ou seja, os textos normalmente escritos à tinta devem ser copiados para esta forma, e, como as pessoas comuns não lêem Braille, os textos produzidos diretamente por cegos usando esta escrita necessariamente devem ser transcritos para tinta. Assim a passagem da cultura convencional para os cegos acaba por depender de uma estrutura organizacional relativamente cara e complexa, que envolve inclusive pessoas voluntárias para essa transcrição.
Até meado dos anos de 1970, o apoio aos deficientes visuais no Brasil era assistencialista. As maiores instituições eram essencialmente mantidas pelo governo ou com dinheiro de beneméritos. Entretanto, com o avanço tecnológico, muitas iniciativas e parcerias público-privadas começaram a surgir, o que implantou tecnologias de computação para os deficientes visuais no Brasil.
A partir de 1980, foi iniciado no Brasil o uso do computador com a criação de cursos para a formação de programadores cegos na linguagem Cobol, realizado pela IBM em parceria com o Instituto Benjamim Constant. A entrada maciça da tecnologia na vida dos deficientes visuais brasileiros deu-se pela criação do sistema Dosvox, no Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1994. O sistema foi inicialmente preparado para ajudar os estudantes cegos da UFRJ a realizarem seus trabalhos de forma convencional, escrevendo e lendo de forma que os professores pudessem interagir com eles com mais facilidade.
Por meio do sistema Dosvox foi possível incorporar facilidades para o uso de edições de textos, interface com programas de escaneamento, impressão em tinta e Braille, acesso à Internet, diversos programas profissionais (como telemarkenting), além de manuais sonoros (gravados) para todo o sistema. O sistema foi adotado em muitas escolas e é usado nos centros de apoio pedagógico do MEC.
A partir de então, a Fundação Bradesco resolveu investir na criação de software que viabilizasse o acesso de deficientes visuais à Internet. Foi assim criado um leitor de tela chamado Virtual Vision que reproduz em voz as informações exibidas na tela do Windows.
Assim, a inserção do computador como instrumento de comunicação para os cegos trouxe significativas mudanças referentes aos paradigmas culturais, à novas oportunidades de trabalho e à facilidade de comunicação com pessoas comuns (sem deficiencia visual).
Particularmente, considero incoviniente quando o autor utiliza as expressões " pessoas comuns", o cego poderá sentir-se como um "ser comum" para distinguir as pessoas sem deficiência visual das pessoas que possuem deficiência visual. Tal expressão pode acarretar outras interpretações ligadas a questões dos valores humanos por exemplo. Apenas quem enxerga é um ser comum? Quem não enxerga é um ser fora do padrão de normalidade? Que padrão é esse? Quem, como e porque o estabeleceu? Acima de qualquer diferença somos todos seres comuns, porque somos seres humanos.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

DIÁRIO DE APRENDIZAGEM

As aulas de Tecnologia da Educação começaram no mês de Agosto com a apresentação e estudo dos textos base para discussão em sala de aula e para postagens no blogger. Além disso, foi apresentado para os alunos diversos endereços eletrônicos, dos quais muitos eu ainda não conhecia e nem fazia uso. Uma frase muito interessante (na minha opinião) que a professora disse, foi que os profissionais da educação não precisam ser especialistas quanto ao uso das ferramentas da informática, ou seja, não precisam dominar todo o conhecimento da área, mas precisam saber ao menos o básico necessário para utilizá-las com os alunos, quando se depararem com tal situação, devem ao menos saber do que se trata. Foi ainda passado dois vídeos, um em sala de aula e o outro postado no blogger. Acredito que tais vídeos possuem a intenção de mostrar os diversos usos e recursos que se podem obter da Tecnologia, as vantagens e desvantagens, o bom aproveitamento ou a sua anulação.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

COMENTÁRIO DAS AULAS

O estudo sobre a Tecnologia da Educação feito nas aulas acompanhado da prática realizada no Laboratório de Informática tem a intenção de preparar a inserção dos futuros profissionais da Educação em um campo informatizado, no qual o conhecimento básico sobre blogs será fundamental para a nossa atuação e atualização.

ATIVIDADES DO MÊS DE AGOSTO




REGISTROS DOS VÍDEOS -

Vídeo 1: Geração C - O vídeo assistido em sala de aula remete ao comportamento de uma geração totalmente dependente do computador. Tal comportamento pode ser explicado pela interatividade existente entre o computador e seu usuário. A característica viciante de tal máquina é a possibilidade de interação em tempo real.O computador está subordinado ao que lhe é ordenado, e portanto, limita-se aos nossos potenciais e anseios. Além de poder ser usado como uma ferramenta de trabalho, o mesmo é utilizado para a criação de um mundo virtual, no qual o usuário pode apresentar as características que desejar. Entretanto, o uso exarcebado de tal meio de trabalho, de comunicação e de interação pode acarretar o desuso de uma vida real em detrimento de uma vida virtual. O que pode fazer com que seu navegante viva em função de tal tecnologia, acometendo a dependência, o isolamento e etc.




Vídeo 2: Metodologia ou Tecnologia - O vídeo trata da introdução da tecnologia nas escolas como uma ferramenta para o auxilio do ensino-aprendizagem, caracterizando assim, a escola moderna, a qual utiliza-se de recursos tecnológicos modernos na aprendizagem de seus alunos. Entretanto, a utilização desses recursos está sob o direcionamento da metodologia tradicional, ou seja, mudou-se as ferramentas de ensino sem mudar o método de ensinar, o que ocasiona a nulação de tal avanço. Por meio da tecnologia seria possível a reeivenção de novos métodos de ensino, os quais permitem que o aluno desenvolva o seu raciocínio lógico-matemático, levando o mesmo a pensar, a observar, a procurar, a explorar, a inteirar, a criar, a reeinventar e a analisar do que permanecer apenas nas tradicionais formas de decorar e copiar.

REGISTROS DOS TEXTOS

Texto: Conceitos e reflexões sobre a tecnologia educacional - cap. 3


O primeiro instrumento tecnológico utilizado no ambiente educacional foi o livro. Por ser o resultado de uma técnica, o livro é considerado um intrumento da tecnologia. Até os dias atuais, é utilizado no processo de ensino-aprendizagem.
Com o passar dos anos, a tecnologia veio sendo aprimorada, e chegou-se às escolas os resultados desse aprimoramento, tais como a informática, o computador, a televisão, o rádio, o vídeo, o áudio, os impressos e etc. Assim, a Tecnologia Educacional está relacionada à prática do ensino baseado nas teorias e no uso das comunicacões e desses novos aprimoramentos tecnológicos. Porém, é necessário definir o uso desses recursos para fins educacionais e o objetivo que se deseja atingir, avaliando sempre as virtudes e limitações de tais recursos.
Além disso, as instituições educacionais também produzem tecnologia (softwares, livros, vídeos, jornais). Essa produção não se limita apenas a novas invenções, mas, inclusive, a elaborar críticas sobre as produções tecnológicas, vinculando a tecnologia à didática e à cultura.
Consequentemente,as tecnologias delimitam o poder : quem detém tecnologia detém o poder. Por isso, ela não é neutra, pois obedece a jogos de poderes e às leis de mercado próprias da sociedade na qual está inserida, o que acarreta mudanças tanto positivas quanto negativas no comportamento das pessoas e no meio ambiente.

Texto: PETITTO, Sonia.Porque um novo olhar para o aluno? In:_______ Projetos de trabalho em Informática:projetos de trabalho em informática.


O ensino na era do homem virtual deve acompanhar o pensamento ágil e preciso desse homem do futuro, devendo ser explorado por meio de espaços de leitura com hipertextos, salas de discussões, pesquisas em sites da Internet ou Tvs educativas, numa visão centrada na aquisição e na utilização da informação com base nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs).
É necessário que os educadores estejam preparados para receber o aluno que já frequenta a sua primeira escola: a sala de TV de sua casa, o shopping com muitas opções eletrônicas, as ruas e esquinas informatizadas dessa era do virtual. A escola deve estar preparada para ensinar o aluno a ler o mundo também por meio de outras linguagens, e por isso ela deve saber lidar com esses instrumentos para essa nova leitura.
A partir da orientação que o aluno recebe da escola, ele terá condições de utilizar todos os recursos que a mídia oferece, terá condições de aprender a utilizar os instrumentos que produzem informação e que permitem o acesso à notícias em tempo real para o desenvolvimento do seu senso crítico, da sua autonomia no aprendizado, tornando-se sujeito figura participante dos fatos políticos-sociais de seu país, contribuindo para o aprimoramento da cidadania e da ética.
A informática educativa tem sido utilizada no processo ensino/aprendizagem, aprendizagem com autonomia, e auxiliadora nos aspectos afetivos, sociais e cognitivos do ser humano, além de ser utilizada como poderoso recurso didático.
O papel do educador nesse processo deve ser de um mediador do conhecimento, estando apto para identificar as várias competências adquiridas e cada estágio cognitivo (da criança e do adolescente), de acordo com a ótica da aprendizagem com a autonomia, fazendo uso do computador (ou não), sabendo analisar a influência telemática a serviço da educação e seus efeitos nocivos e benéficos.